Com a devida autorização por parte do Governo, a Metro do Porto vai ter a possibilidade de gastar até 82,9 milhões de euros nas suas 22 novas composições, sendo que ainda existem mais 10 de opção. Desse “bolo” total, 8,6 milhões são referentes a trabalhos de manutenção, tal como foi publicado em Diário da República (DR), esta segunda-feira, dia 9 de outubro.
À luz daquele que foi o consenso estabelecido em Conselho de Ministros, a 28 de setembro, a publicação do DR refere que “a aquisição das 22 composições (…) implica a execução financeira em mais de um ano económico, entre 2024 e 2026, inclusive, num montante máximo de 74.242.000,00 euros, valor a que acresce o imposto sobre valor acrescentado à taxa legal em vigor”, tal como cita o Porto Canal.
De acordo com o que foi delineado no Conselho de Ministros, o facto de a Metro do Porto ter, assim, a possibilidade de adquirir novas composições, permite que seja garantida a “frota necessária à operação” da Linha Rubi, que irá ligar a Casa da Música e Santo Ovídio, estando já em fase final de obras, assim como “reforçar a oferta na restante rede de transportes” (via Porto Canal).
Recorde-se que as novas carruagens da Metro do Porto encontram-se, de momento, em fase final de testes, sendo que, tal como a VIVA! noticiou anteriormente, prevê-se que a abertura da renovada Linha Amarela (D) aconteça entre o fim de março e o início de abril de 2024.
Foto via JN
