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MEO Marés Vivas: 3 dias de pura emoção com James Arthur, Take That e muito mais

MEO Marés Vivas: 3 dias de pura emoção com James Arthur, Take That e muito mais

O Festival Marés Vivas decorreu este fim de semana em Vila Nova de Gaia, sendo esta a sua 16ª Edição, com as boy bands D’ZRT e Take That como grandes destaques do 1º dia. O evento, que se estendeu até domingo no antigo parque de campismo da Madalena, apresentou mais de 30 artistas nacionais e internacionais, divididos por cinco palcos.

Como destaques do primeiro dia no palco principal, o evento contou com as atuações das boy bands D’ZRT e Take That. Os D’ZRT, conhecidos pela série “Morangos com Açúcar”, subiram ao palco por último, encerrando a noite.

Recorde-se que a banda regressou aos palcos em 2023, após se separar em 2008, realizando uma digressão que atraiu mais de 120 mil fãs por todo o país.

Os Take That, banda atualmente composta por Gary Barlow, Mark Owen e Howard Donald, atuaram duas horas antes. Tendo também um público efusivo mas mais graúdo, acabaram por fazer um concerto/história contando a vida de Gary Bartow em música.

A banda britânica está em digressão com “This Life Under the Stars” e lançou recentemente o single “Windows”, parte do seu nono álbum de estúdio. Além das boy bands, os portugueses D.A.M.A e Syro também se apresentaram no palco principal.

Os D.A.M.A., que celebraram 10 anos de carreira em 2022, tocaram sucessos como “Não Dá”, “Casa” e “Loucamente”. Syro, que lançou seu primeiro álbum “Génesis” em 2021 e participou no Festival da Canção no ano seguinte, fez a sua estreia no Marés Vivas com o segundo álbum “11 11”, tendo como convidados David Carreira e Mariana Pacheco.

Nos outros palcos, atuaram artistas como Leo 2745, Catana, Branca Barros, Fernando Rocha, John Mendes, David Silva, João Miguel Costa e a Orquestra Bamba Social.

O primeiro dia do Festival Marés Vivas trouxe grandes performances e marcou o início de um fim de semana repleto de música e entretenimento em Vila Nova de Gaia,.

No segundo dia, o norte-americano Ben Harper, de 54 anos, voltou ao Marés Vivas após a sua primeira participação em 2010. Harper apresentou o seu novo álbum ‘Wide Open Light’, lançado no ano passado, encerrando a noite com uma mistura de rock, blues e folk. O artista, que já conta com 16 álbuns de estúdio, também se apresentou no festival CoolJazz em Cascais no ano anterior.

Antes de Harper, o palco principal foi dominado pelo britânico James Arthur. Conhecido por vencer a nona edição do programa ‘The X Factor’, Arthur trouxe consigo o seu quinto álbum,  ‘Bitter Sweet Love’, lançado em janeiro.

Com mais de 16 milhões de discos vendidos e 38 milhões de ouvintes mensais no Spotify, sua performance foi um dos pontos altos do festival tendo proporcionado uma experiência inesquecível ao publico mais jovem que vibrava com as sua canções.

O britânico Rag’n’Bone Man, também conhecido como Rory Graham, atuou antes de James Arthur. O artista, que se havia apresentado anteriormente em Portugal no festival Authentica em Braga em dezembro de 2022, trouxe ao público seu álbum ‘Life by Misadventure’, lançado em 2021.

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Mesmo com a chuva intensa que se fez sentir este foi de certo um dos pontos altos do festival e o artista correspondeu, cantando os seus maiores êxitos.

A noite teve ainda a presença da portuguesa Marisa Liz, reconhecida pelo seu trabalho com os Amor Electro e Donna Maria. Marisa apresentou seu primeiro álbum a solo, ‘Girassóis e Tempestades’, trazendo um toque nacional ao evento predominantemente dominado por artistas ingleses.

Nos demais palcos, o festival contou com as performances de artistas como os  Insert Coin, Pedro Capó, Soraia Tavares, Jel, Jonas, Dagu, Rúben Branco e Kenny Simões, oferecendo assim uma experiência eclética ao publico em geral.

O palco Roda de Samba surpreendeu com a Orquestra Bamba Social, um grupo do Porto com muita qualidade que se apresentou às 19h e à 1h15. Conhecidos pelas suas reedições de clássicos da música brasileira com influências tão variadas como jazz, funk e hip-hop, a orquestra adicionou uma atmosfera vibrante e diferente ao evento.

O festival Marés Vivas encerrou sua edição com um último dia memorável, marcado por apresentações de Louis Tomlinson, Ornatos Violeta e Snow Patrol. 

O terceiro dia começou no Palco Moche com Diana Castro, que expressou a sua alegria em participar no festival. Com óculos de sol brancos e vestida de preto, ela cantou para um público ainda em fase de aquecimento, destacando-se com a musica Ginger Ale”, tema apresentado no Festival da Canção de 2022.

No Palco Principal, António Zambujo encantou mais uma vez o público com a sua voz característica e um repertório que incluiu “Sagitário”, “Lua” e “Readers Digest”. A plateia, dividida entre aqueles que esperavam por Louis Tomlinson ansiosamente e os fãs de Zambujo, acabaram por participar ativamente, especialmente durante “Pica do 7”.

Os Ornatos Violeta, celebrando os 25 anos do álbum “O Monstro Precisa de Amigos”, proporcionaram um dos momentos mais emocionantes da noite. Com músicas como “Coisas”, “Para Nunca Mais Mentir” e “Dia Mau”, a banda levou o público ao delírio.

Surpresas como a participação de Samuel Úria, Ana Deus dos BAN e Filipe Pinto fizeram deste concerto um evento inesquecível. O show terminou com “Devagar” e “Para-me agora”, deixando um desejo no ar para futuras celebrações do álbum.

Louis Tomlinson foi, sem dúvida, o ponto alto da noite para muitos fãs. O ex-integrante dos One Direction trouxe um show repleto de emoção e interação, apresentando músicas como “The Greatest”, “Kill My Mind” e sucessos do One Direction como “Drag Me Down”. Tomlinson ainda interagiu com o público, bebendo um shot com uma fã e recebendo uma camisola da Seleção Portuguesa.

Após o show de Tomlinson, Snow Patrol subiu ao palco para encerrar o festival. A banda escocesa, conhecida pelo seu light rock, trouxe um repertório que incluiu “Take Back The City”, “Called out in the Dark” e “Run”. Gary Lightbody, vocalista, destacou-se pela sua simpatia e interação com o público.

O momento culminante foi com “Chasing Cars”, onde todos cantaram juntos numa explosão de emoção. O concerto terminou com “Just Say Yes”, fechando o festival com uma nota alta e uma sensação de comunidade entre os presentes.

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