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Menezes sublinha que “é possível investir e dar felicidade” aos portuenses

Menezes sublinha que “é possível investir e dar felicidade” aos portuenses

“Não tenho coragem para ir dizer aos homens da cultura da cidade que o Fantasporto, o FITEI ou o Círculo Portuense de Ópera fecham as portas porque não existem meia dúzia de milhares de euros” para ajudar aquelas instituições, referiu. “Não tenho cara para dizer aos portuenses que o [antigo cinema] Batalha vai ser outro hotel, que o [antigo cinema] Júlio Dinis vai ser uma pensão, que o [antigo cinema] Vale Formoso vai continuar a ser uma igreja e que o [antigo teatro] Sá da Bandeira vai ser destruído e deixar de ser um dos símbolos da cultura popular de base”, acrescentou, no âmbito da apresentação pública da mandatária digital da sua candidatura, a apresentadora de televisão Sónia Araújo.
O candidato do PSD revelou ainda que “muitos presidentes de junta” de freguesia da cidade o desafiaram a “conhecer um outro Porto, onde, por exemplo, não há saneamento básico. “Fico perplexo, porque em Gaia há saneamento básico em todos os metros quadrados de uma área que é quatro vezes a área do Porto”, notou. A título de exemplo mencionou o Cruz, o Salgueiros e o Ramaldense, três clubes populares com dificuldades: o primeiro “não tem balneários” para os seus jovens atletas, o segundo tem de “ir jogar futebol para Matosinhos” e o Ramaldense tem o “campo fechado porque a Junta e o clube não têm dinheiro para pagar a renda ao dono do terreno”. “Quem quiser um presidente para dizer que não há dinheiro para nada e dizer que vamos continuar neste rumo de decrepitude, de comércio a fechar, de bairros sociais [com gente] no desemprego e a passar dificuldades, com velhos isolados e sem tratamento, não vote em mim”, sustentou Menezes.

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