Em comunicado, a estrutura, dirigida por Pedro Duarte, pediu «a todos os agentes políticos que contribuam para a cabal clarificação desta situação», esclarecendo que a posição assumida não representa «um ultimato», mas sim uma «humilde exigência cívica, a bem da defesa dos direitos, liberdades e garantias consignados na Constituição”. O diretor de campanha recordou ainda o percurso da candidatura assumida «há sete meses», altura na qual «não existia qualquer dúvida pública ou privada sobre a lei de limitação de mandato», tendo a mesma surgido «mal foi anunciada a intenção de candidatura de Luís Filipe Menezes».
Em relação à decisão do Tribunal do Porto, conhecida há dias, a candidatura confirmou que irá «recorrer de imediato» aos tribunais superiores, «aguardando com serenidade que seja reposto o verdadeiro e único sentido da lei» e garantindo que respeitará a decisão do Constitucional.
