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Médicos analisam possibilidade de cura do VIH/SIDA no Porto

a luta contra a SIDA, o problema das co-infeções como a tuberculose e a hepatite C, a prevenção e o tratamento, numa altura em que Portugal é o sexto país da Europa com maior taxa de novos casos de VIH/SIDA, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde divulgados recentemente. “Apesar dos sucessos alcançados na redução da morbilidade e da mortalidade, continuamos a ter um nível elevado de novas infeções no panorama europeu”, refere Rui Sarmento e Castro, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo da SIDA (APECS), que co-organiza o evento científico juntamente com a Sociedade Portuguesa de Doenças Infeciosas e Microbiologia Clínica, presidida por António Sarmento. “Nesta reunião nacional vamos analisar iniciativas que estimulem a prevenção, o diagnóstico e tratamento precoces, e que são fundamentais para quebrar a cadeia de transmissão do VIH”, acrescenta. Do painel de participantes constam os nomes de António Diniz, diretor do Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA, e de especialistas como Henrique Lecour, professor jubilado da Faculdade de Medicina do Porto e antigo diretor do Serviço de Doenças Infeciosas do Hospital S. João, Kamal Mansinho, médico do Hospital Egas Moniz e professor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Meliço Silvestre, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, Eugénio Teófilo, médico internista no Hospital dos Capuchos, dedicado ao estudo da infeção por VIH, e Marcelo Ferreira, antigo presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e considerado uma sumidade internacional na área da Dengue.

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