Terça-feira 26 Junho, 2012
Médicos admitem greve em julho
Em declarações à Lusa, Luís Filipe Silva, do secretariado nacional do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) afirmou que, neste momento, “não há nenhuma força que consiga suster a indignação dos médicos”.
Deste modo, aqueles profissionais prometem paralisar durante dois dias, estando ainda prevista uma manifestação no dia 11, em Lisboa, contra a degradação do trabalho, do Estado social e do Serviço Nacional de Saúde (SNS). De acordo com o dirigente do SIM, o protesto dos médicos surge como uma opção contida, “porque havia sugestões muito mais agressivas, dada a forma como têm sido tratados”.
O pré-aviso de greve do sindicato esclarece que os médicos não aceitam a “degradação do SNS, da qualidade do exercício técnico da medicina e da formação médica e o golpe fatal na Carreira Médica, agravada com a abertura de concurso para trabalho à peça, sob a forma de prestação de serviços, representando 2,5 milhões de horas anuais, equivalentes ao trabalho de 1700 profissionais”.
Deste modo, aqueles profissionais prometem paralisar durante dois dias, estando ainda prevista uma manifestação no dia 11, em Lisboa, contra a degradação do trabalho, do Estado social e do Serviço Nacional de Saúde (SNS). De acordo com o dirigente do SIM, o protesto dos médicos surge como uma opção contida, “porque havia sugestões muito mais agressivas, dada a forma como têm sido tratados”.
O pré-aviso de greve do sindicato esclarece que os médicos não aceitam a “degradação do SNS, da qualidade do exercício técnico da medicina e da formação médica e o golpe fatal na Carreira Médica, agravada com a abertura de concurso para trabalho à peça, sob a forma de prestação de serviços, representando 2,5 milhões de horas anuais, equivalentes ao trabalho de 1700 profissionais”.