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Matosinhos negoceia com sindicatos 35 horas de trabalho semanais

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No final da reunião privada do executivo, Guilherme Pinto salientou que a Câmara de Matosinhos “não tem nada a ver com aquilo que é a vontade do Governo de passar o horário do trabalho dos funcionários públicos para as 40 horas”.

O presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Guilherme Pinto, informou esta terça-feira que a autarquia “está prestes a finalizar a negociação com os sindicatos” e vai, assim, “aprovar um convénio (…) que vai manter as 35 horas” de trabalho para os funcionários, através de um contrato coletivo. Em declarações aos jornalistas no final da reunião privada do executivo, o autarca sublinhou que a câmara “não tem nada a ver com aquilo que é a vontade do Governo de passar o horário do trabalho dos funcionários públicos para as 40 horas”, defendendo que o mais “vantajoso” é ter os trabalhadores “empenhados no seu trabalho do dia-a-dia”.
Guilherme Pinto explicou ainda que quem trabalha na Câmara de Matosinhos “são funcionários públicos da autarquia local, que, de acordo com o Tribunal Constitucional, pode formular um acordo com os sindicatos regulando o horário de trabalho”.
Da ordem de trabalhos da reunião do executivo fazia também parte o pedido de informação prévia para ampliação do edifício do NorteShopping, tendo a proposta sido reagendada para a próxima reunião a pedido do vereador do PSD. “Temos uma reunião no dia 27 e ele pediu para adiar estes dias e eu não vi inconveniente nenhum porque eu sou uma pessoa de consensos”, referiu.

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