“Nós vamos procurar racionalizar, isto é, tentar obter ganhos de gestão, simplificando a gestão da empresa, nomeadamente nos corpos diretivos e na estrutura que trata das questões financeiras”, salientou, em declarações aos jornalistas, na conferência de imprensa de apresentação do processo de fusão das duas entidades. De acordo com o autarca, a nova empresa municipal vai ser capacitada para “fazer melhor” o programa Matosinhos Solidário e vai também ser responsável pela reabilitação urbana. “Estas alterações vão fazer com que a nova empresa ainda esteja mais capaz para prestar os serviços à população, bem como, eventualmente, prepará-la para gerir outro tipo de equipamentos que não seja só os sociais e os desportivos”, realçou.
Além disso, assegurou Guilherme Pinto, o processo de fusão não envolverá despedimentos. “A Câmara de Matosinhos todos os dias constrói novos equipamentos, põe ao dispor das populações novas funcionalidades portanto é o contrário: esta empresa vai ter, se calhar, de contratar mais gente”, sublinhou.
Quinta-feira 28 Fevereiro, 2013