
Helder Maiato, de 39 anos, natural de S. Mamede de Infesta, vai receber 2,3 milhões de euros para estudar os mecanismos da divisão celular na origem do cancro.
O investigador do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto é um dos três cientistas portugueses que viram os seus projetos financiados pelo Conselho Europeu de Investigação.
Além de Helder Maiato, foram contemplados com bolsas Mónica Bettencourt-Dias, bióloga do Instituto Gulbenkian de Ciência, em Oeiras, e Marina Costa Lobo, politóloga do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
Para Portugal são cerca de 5,9 milhões de euros os fundos destinados a investigação.
Licenciado em Bioquímica pela Universidade do Porto, Helder Maiato concluiu o VI Programa Gulbenkian de Doutoramento em Biologia e Medicina na Universidade de Edimburgo e doutorou-se em Ciências Biomédicas pela Universidade do Porto. Foi investigador no New York State Department of Health (EUA) onde continuou a estudar a divisão celular. Publicou mais de 60 artigos científicos em revistas internacionais de excelência e recebeu várias distinções nacionais e internacionais. É desde 2012 Conselheiro do Primeiro-ministro para a Ciência e a Tecnologia. Atualmente lidera o grupo de Instabilidade e Dinâmica Cromossómica e coordena um projeto do European Research Council sobre a regulação espácio-temporal da divisão celular.
Já em outubro de 2015 Helder Maiato foi distinguido com o prémio “Louis-Jeantet Young Investigator Career Award (YICA)”, no valor de cerca de 100 mil euros, atribuído pela Fundação Louis-Jeantet, sediada em Genebra.
Em 2010 foi um dos contemplados com uma ERC Starting Grant, uma bolsa atribuída pelo Conselho Europeu para a Investigação para financiar os melhores projetos e ideias de investigação europeia.
O Prémio da Sociedade Portuguesa de Genética Humana, o Prémio “Estímulo à Investigação”, da Fundação Calouste Gulbenkian, o Prémio Crioestaminal, o FLAD Life Science 2015, foram outras das suas distinções.{jcomments on}
O investigador do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto é um dos três cientistas portugueses que viram os seus projetos financiados pelo Conselho Europeu de Investigação.
Além de Helder Maiato, foram contemplados com bolsas Mónica Bettencourt-Dias, bióloga do Instituto Gulbenkian de Ciência, em Oeiras, e Marina Costa Lobo, politóloga do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
Para Portugal são cerca de 5,9 milhões de euros os fundos destinados a investigação.
Licenciado em Bioquímica pela Universidade do Porto, Helder Maiato concluiu o VI Programa Gulbenkian de Doutoramento em Biologia e Medicina na Universidade de Edimburgo e doutorou-se em Ciências Biomédicas pela Universidade do Porto. Foi investigador no New York State Department of Health (EUA) onde continuou a estudar a divisão celular. Publicou mais de 60 artigos científicos em revistas internacionais de excelência e recebeu várias distinções nacionais e internacionais. É desde 2012 Conselheiro do Primeiro-ministro para a Ciência e a Tecnologia. Atualmente lidera o grupo de Instabilidade e Dinâmica Cromossómica e coordena um projeto do European Research Council sobre a regulação espácio-temporal da divisão celular.
Já em outubro de 2015 Helder Maiato foi distinguido com o prémio “Louis-Jeantet Young Investigator Career Award (YICA)”, no valor de cerca de 100 mil euros, atribuído pela Fundação Louis-Jeantet, sediada em Genebra.
Em 2010 foi um dos contemplados com uma ERC Starting Grant, uma bolsa atribuída pelo Conselho Europeu para a Investigação para financiar os melhores projetos e ideias de investigação europeia.
O Prémio da Sociedade Portuguesa de Genética Humana, o Prémio “Estímulo à Investigação”, da Fundação Calouste Gulbenkian, o Prémio Crioestaminal, o FLAD Life Science 2015, foram outras das suas distinções.{jcomments on}