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Marco Martins defende monitorização dos impactos dos resíduos na saúde pública

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O autarca quer “medidas de monitorização” para perceber quais os impactos dos resíduos.

O presidente da Câmara de Gondomar, Marco Martins, defendeu esta quinta-feira a implementação de “medidas de monitorização” que permitam perceber, ao longo dos anos, se os resíduos perigosos depositados em S. Pedro da Cova têm impactos na saúde pública.
Para o autarca, a deposição de resíduos de elevada perigosidade, provenientes da extinta Siderurgia Nacional, naquela freguesia “nunca deveria ter acontecido”. Ainda que, até ao momento, não haja registo, “nem via saúde pública nem via rede de cuidados primários, de sintomas concretos que possam ser associados” aos resíduos perigosos ali enterrados, Marco Martins considera que nada impede “que se vá monitorizando durante vários anos se isso vai acontecer ou não”. De acordo com o presidente da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte), Castanheira Nunes, “a saúde pública está efetivamente a tratar do assunto” e “se existir risco para saúde pública das populações” haverá intervenção.
Satisfeito com a garantida do Governo de que o acesso aos fundos comunitários destinados à operação de remoção dos resíduos não está perdido, Marco Martins afirmou acreditar que a empreitada arranque ainda no primeiro semestre do ano. De sublinhar que o início da remoção de 88 mil toneladas de resíduos perigosos foi travado em tribunal, com o pedido de impugnação do concurso e providências cautelares.

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