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Manutenção da Ponte do Infante fica a cargo das Câmaras de Porto e Gaia

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As Câmaras de Gaia e Porto, a Infraestruturas de Portugal (IP) e o Governo chegaram a acordo sobre a manutenção da Ponte do Infante, cujas obras de reparação de desgaste do pavimento ficarão a cargo das autarquias, alternadamente.

De acordo com o vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo, “a Câmara do Porto avança primeiro com obras de pavimentação” e “depois é a vez de Gaia”.
Em declarações à agência Lusa, o autarca explicou que a solução agora encontrada passa não só por responsabilizar as autarquias pela “camada de desgaste” de forma alternada, mas também por entregar a manutenção e verificação da parte infraestrutural à Infraestruturas de Portugal (IP).
Os dois municípios sempre manifestaram a sua falta de capacidade de acompanhar devidamente a manutenção infraestrutural da Ponte Infante Dom Henrique.
No início de outubro, o ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, disse que estava a trabalhar com as duas câmaras para ser encontrada a melhor solução de manutenção da Ponte do Infante.
Inaugurada em março de 2003, a Ponte do Infante foi construída para substituir o tabuleiro superior da Luís I que passou a ser utilizado pelo metro.
Em 2011 a Câmara do Porto aprovou a revogação do protocolo assinado com a empresa Metro do Porto para a manutenção da ponte rodoviária, justificando que as circunstâncias que motivaram a assinatura previam a ação conjunta com a Câmara de Gaia, que havia revogado o acordo em 2005.
Em abril de 2014 foi publicado em Diário da República um parecer segundo o qual a responsabilidade pela conservação” pelo “troço de rodovia” existente na travessia recaía “sobre os municípios do Porto e de Gaia, dentro dos limites da correspondente jurisdição”.
A Câmara de Gaia considerou então “ilegal” a decisão do Governo de responsabilizar as autarquias pela gestão da ponte.
Em julho de 2015, a Câmara do Porto aprovou um memorando de entendimento com o Governo em que ficou determinado que o município continuaria “a assumir 50% dos custos decorrentes da manutenção da ponte”.

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