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Junta de freguesia portuense encerrada depois de ter sido vandalizada

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António Fonseca “apresentou formalmente queixa nas entidades competentes contra pessoas identificadas pelos factos ocorridos nos últimos dias”.

O presidente da união de freguesias do Centro Histórico do Porto, António Fonseca, decidiu ontem encerrar as instalações da antiga junta de Santo Ildefonso devido a “atentados graves contra o património” e pessoas que já motivaram uma queixa-crime. “O presidente eleito da União de Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória [Centro Histórico do Porto], António Fonseca, decidiu, por motivos de força maior relacionados com segurança, encerrar temporariamente as instalações da antiga Junta de Freguesia de Santo Ildefonso”, avança o comunicado divulgado. O documento explica ainda que “os funcionários, que habitualmente trabalham naquele local, foram temporariamente transferidos, a seu pedido, para outras instalações da autarquia”. Os trabalhadores deverão regressar ao seu habitual posto de trabalho “logo que estejam garantidas as condições mínimas de segurança e assegurado o normal funcionamento dos serviços”. A nota de imprensa revela também que António Fonseca “apresentou formalmente queixa nas entidades competentes contra pessoas identificadas pelos factos ocorridos nos últimos dias”. À conversa com a Lusa, o antigo presidente da junta de Santo Ildefonso (PSD) afirmou ter sido impedido de entrar terça-feira naquelas instalações e acusado de lá “queimar papéis”.
De recordar que a União de Freguesias do Centro Histórico do Porto tem sido alvo de controvérsias depois de, na semana passada, o PSD, através do cabeça-de-lista derrotado, ter anunciado que iria notificar o Ministério Público sobre a alegada inelegibilidade do seu presidente, invocando a situação de insolvência do independente António Fonseca. Em resposta, o advogado do autarca veio garantir a sua elegibilidade com base num parecer da CNE que apenas excluía candidaturas de insolventes culposos.

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