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Jornada de greves no arranque do Mundial 2014

Jornada de greves no arranque do Mundial 2014

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Nas últimas semanas, vários sindicatos aproveitaram a aproximação do Mundial de futebol e a atenção mediática para fortalecer as suas reivindicações e convocar paralisações.

O Campeonato do Mundo de Futebol do Brasil arranca esta quinta-feira com a previsão de várias greves, ainda que em São Paulo, cidade que serve de palco ao jogo inaugural – entre o Brasil e a Croácia – os trabalhadores do Metro tenham decidido não avançar com a paralisação.
O sindicato que representa os funcionários do metro da maior cidade brasileira optou, na madrugada de hoje, por não retomar a paralisação, efetuada nos últimos dias, apesar do fracasso das negociações com o Governo de São Paulo para a readmissão de 42 grevistas que foram despedidos.  O metro deverá ser o principal meio de transporte para o estádio que vai acolher a partida inaugural, estimando-se que venha a ser utilizado por cerca de 50 mil adeptos, que têm bilhete para o jogo entre o Brasil e a Croácia. Contudo, foram convocadas greves para outros transportes. A intersindical do pessoal de terra de três aeroportos do Rio de Janeiro iniciou esta quinta-feira uma paralisação de 24 horas, às 00:00 (04:00 em Lisboa). A greve parcial vai afetar os aeroportos de Santos Dumont (doméstico), de António Carlos Jobim (ou Galeão) e de Jacarepaguá. Também a cidade de Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte, será afetada por uma paralisação, neste caso dos motoristas dos autocarros, que convocaram uma greve para hoje, reivindincando melhorias salariais. De acordo com o Sindicato de Trabalhadores do Transporte Rodoviário de Passageiros do Rio Grande do Norte, só 30% da frota estará em funcionamento. Em Fortaleza, também estão convocadas paralisações para os dias em que se realizam os jogos do Mundial 2014 na cidade.

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