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João Loureiro crê que o Boavista será “compensado por todo o mal que lhe foi feito”

João Loureiro crê que o Boavista será “compensado por todo o mal que lhe foi feito”

O dirigente voltou aos “axadrezados” depois das eleições de 28 de dezembro, apresentando-se como líder da única lista concorrente. Da direção fazem ainda parte o presidente adjunto Carlos Mota Cardoso e oito vice-presidentes, alguns dos quais antigos dirigentes do clube. Na sessão de tomada de posse, Loureiro pediu que ninguém o encare como um “mágico”, recordando que o clube terá de evoluir gradualmente. “Ninguém pense que sou um mágico”, sublinhou, acrescentando que a situação “não vai melhorar de um dia para o outro”. Na lista de prioridades do presidente está o Processo Especial de Revitalização (PER) a que o Boavista aderiu no mês de novembro, por iniciativa da anterior direção, presidida por Manuel Maio.
O clube aguarda, entretanto, o resultado da decisão do Tribunal Central Administrativo do Sul (TCAS) relativamente à situação da despromoção, que levou o conjunto à II Liga. “Vou aguardar com calma, não quero falar de nada que possa ser entendido como pressão, quero que as coisas sigam o seu rumo, tendo a consciência de que o Boavista tem direitos e que esses direitos serão, comigo, com a minha direção e a administração da SAD, integralmente defendidos”, realçou.
Loureiro disse ainda acreditar que, “se houver boa fé por parte de quem gere os destinos do futebol português, seja na área executiva seja na área da justiça, o Boavista tem boas razões para ter esperança no futuro, porque tem razão”. Assim, acrescentou, o clube “há-de ser compensado por todo o mal que lhe foi feito” no plano desportivo, mas com consequências financeiras.

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