, decorrente do falecimento recente do antigo detentor do cargo, Duarte Vieira”.
De acordo com o comunicado enviado às redações, esta é uma nomeação que assume um caráter urgente pela possibilidade, ainda não confirmada, dos programas operacionais regionais, decorrentes das candidaturas ao próximo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) para 2014-2020, poderem passar a ser geridos a nível central. A confirmar-se que os programas operacionais regionais (2014-2020) passarão a ser geridos a partir de Lisboa e não do Porto, a estrutura entende que se torna ainda mais urgente a nomeação de alguém no sentido de ser defendido o interesse da região”. De acordo com Rui Rio, presidente da JMP, pretende-se, desta forma, evitar que se cometa a “atrocidade” de um centralismo reforçado. “O Governo tem de nomear alguém e rapidamente, tem de assumir a responsabilidade de quem nomeia e essa pessoa, por sua vez, tem de exercer o cargo com competência técnica, mas também com a vertente política que o cargo tem”, alerta.
