Os James, banda “com uma longa e estável relação com o público português”, vão atuar no segundo dia do Festival Meo Marés Vivas, que irá decorrer entre 17 e 19 de julho. “No dia 18, o Meo Marés Vivas vai receber uma das bandas mais aplaudidas e veneradas em Portugal. Será um concerto cheio de novidades”, revelou, esta quinta-feira, em comunicado, a PEV Entertainment, que organiza o festival em parceria com a Câmara de Gaia e a Meo. Os James, que se formaram em 1980, então com o nome de Venereal and the Diseases (só dois anos depois viriam a adotar o atual nome da banda), lançaram em 2012 a box “The Gathering Sound”, com os sucessos dos 30 anos de carreira, além de material inédito, vídeos, DVD ao vivo e um livro.
O ano de 2013 foi passado em estúdio com Max Dingel, produtor de bandas como os Killers ou os Muse, e regressam agora com um novo álbum, seis anos depois do último lançamento original: “La Petite Mort” chega às prateleiras das lojas de música no dia 2 de junho. “Com letras de Tim Both, este novo álbum está entre os melhores” da longa carreira da banda, observa a organização do Marés Vivas.
“Os destaques incluem o poderoso single ‘Moving On’, o hino ‘Curse Curse’ e ‘Frozen Britain’”, pode ler-se na mesma nota de imprensa. “La Petite Mort” foi gravado numa altura em que Tim Both perdeu a mãe e o melhor amigo. Por essa razão, “muitas das canções falam da mortalidade e de como saber lidar com ela, daí o titulo”, explica a promotora. Os James vão atuar na Praia do Cabedelo depois de irem, como cabeças-de-cartaz ao “Summer in the City” Castlefield Bowl em Manchester a 11 de julho, concerto que esgotou “em menos de uma hora”.
The Prodigy (dia 17), James Arthur, Skrillex (dia 18), Joss Stone e Portishead (dia 19) são os outros nomes do cartaz do Marés Vivas conhecidos até ao momento. Os bilhetes para o festival estão disponíveis em várias modalidades: o bilhete diário custa €30, o passe geral €60, o passe VIP €150.
