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IPSS de Gaia isentas do pagamento da taxa de resíduos sólidos

De acordo com o documento avançado pelo PS, “a Câmara Municipal, não conseguindo assumir uma crescente capacidade de subsidiação destas instituições, tem a responsabilidade de encontrar mecanismos alternativos de apoio, cujo significado económico pode ser muito significativo para as IPSS”. O partido sublinhou ainda que muitas das instituições “têm na fatura da água um dos seus maiores encargos, desde logo fruto das valências com que trabalham”.
Na reunião desta quarta-feira, o executivo aprovou ainda a proposta socialista para a “criação de uma taxa simbólica de frequência das piscinas por parte das instituições que trabalham na área da deficiência”, medida que se aplica também aos “particulares portadores de deficiência que isoladamente recorram às piscinas municipais”. “Em recente visita à APPACDM [Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental], pudemos constatar as crescentes dificuldades desta instituição no pagamento da frequência das piscinas municipais para os seus utentes, desde logo pelas crescentes dificuldades financeiras das famílias, mas também pelo aumento dos custos associados com os transportes dos utentes”, sustenta o documento, que realça ainda o facto de, em alguns casos, a frequência de piscinas ser “muito mais” do que uma prática de lazer.

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