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IPP defende ter condições para ser universidade

IPP defende ter condições para ser universidade
“Não existe razão para esta distinção entre universidades e politécnicos porque a maior parte da oferta formativa é igual nas duas, há formações que sempre foram comuns e outras novas que surgiram nos dois lados”, afirmou Rosário Gamboa.

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A presidente do Instituto Politécnico do Porto (IPP), Rosário Gamboa, defendeu esta quarta-feira que a instituição tem, atualmente, todas as condições para beneficiar do estatuto de universidade. Segundo explicou, a entidade está impedida por lei de conferir o grau de doutoramento, mas acaba por fazê-lo através de parcerias com universidades espanholas. “Entendemos que o grau de doutor não deve ser banalizado, deve ser um grau conferido às instituições que demonstrem uma enorme competência nas áreas em que se propõem dar o grau”, frisou, lamentando que qualquer politécnico, “mesmo que tenha competências”, não apresente propostas para doutoramento.
A responsável sublinhou igualmente a necessidade de uma reorganização da rede de instituições do ensino superior. “Não existe razão para esta distinção entre universidades e politécnicos porque a maior parte da oferta formativa é igual nas duas, há formações que sempre foram comuns e outras novas que surgiram nos dois lados”, realçou. Assim, a presidente do IPP considera que é preciso “pegar na rede, compreendê-la e conferir-lhe escala”, o que implicará “fazer alguma junção entre instituições”.

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