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IPO/Porto terá que restituir 56ME devido a faturação irregular

IPO/Porto terá que restituir 56ME devido a faturação irregular
“No período 2008-2011, o IPO/Porto codificou e faturou medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores administrados por via oral (quimioterapia oral), sem suporte nas regras de faturação dos contratos programa”, referiu o Tribunal de Contas.

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O Tribunal de Contas (TdC) determinou esta quarta-feira que o IPO/Porto terá que restituir ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) cerca de 56,2 milhões de euros relativos ao período 2008-2011 devido a faturação irregular de medicamentos para quimioterapia oral. No relatório de uma auditoria realizada às práticas de gestão do Instituto de Oncologia do Porto, o TdC conclui que, “no período 2008-2011, o IPO/Porto codificou e faturou medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores administrados por via oral (quimioterapia oral), sem suporte nas regras de faturação dos contratos programa. Estima-se que o valor dessa faturação, no quadriénio, tenha ascendido a cerca de 56,2 milhões de euros”. “A faturação da quimioterapia oral pelo IPO/Porto, com reflexos nos resultados e indicadores económico-financeiros deste instituto, constituiu uma deslocalização de recursos financeiros dentro do SNS que poderiam ter sido orientados para outros hospitais com mais necessidade”, refere o tribunal.

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