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IPO/Porto pretende apostar numa “rede colaborativa de oncologia”

IPO/Porto pretende apostar numa “rede colaborativa de oncologia”
Criar uma rede colaborativa de oncologia que “assegure a equidade no acesso aos tratamentos a todos os cidadãos” é o desafio do IPO/Porto para os próximos anos.

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O presidente do IPO/Porto, Laranja Pontes, afirmou esta quarta-feira que o grande desafio do instituto é o de contribuir para a criação, no norte do país, de uma rede colaborativa de oncologia que “assegure a equidade no acesso aos tratamentos a todos os cidadãos”. “É o nosso compromisso para os próximos anos. Em conjunto com a Administração Regional de Saúde do Norte, com os outros hospitais e com os cuidados primários, tentar melhorar ainda mais a gestão clínica e operacional dos doentes com cancro”, salientou.
À conversa com a Lusa, a propósito do 40.º aniversário da entidade, que se assinala amanhã, o responsável congratulou-se com o facto de “60%” dos doentes que entram no instituto estarem vivos ao fim de cinco anos e de existirem patologias com uma taxa de sobrevivência “superior a 90%”. De acordo com Laranja Pontes, “apesar de a incidência de cancro estar a aumentar, aumenta também a sobrevivência, porque as pessoas têm cada vez mais acesso à informação e ficam mais alerta para os sinais da doença”. Além disso, destacou também os avanços registados nas últimas décadas na luta contra a doença, realçando que os métodos de tratamento, de reabilitação e cirúrgicos passaram a ser “menos mutilantes”. Entre as ações de comemoração do aniversário do IPO/Porto está um mega concerto solidário, no Pavilhão Rosa Mota, cujas verbas revertem para a remodelação das instalações hospitalares.

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