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IPO do Porto investe no aumento da eficiência energética dos edifícios

IPO do Porto investe no aumento da eficiência energética dos edifícios

O Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto anunciou esta semana que colocou em ação um plano para aumentar a eficiência energética dos edifícios, com a entrada em funcionamento de 200 painéis solares para aquecimento da água utilizada pelos doentes, distribuídos pelos edifícios de Cirurgia e dos Laboratórios. Com este investimento, que ronda os 500 mil euros, o IPO do Porto acredita que conseguirá “uma poupança significativa de gás natural, com esperado retorno em sete anos”. 

“Esta é uma das primeiras melhorias já implementadas pelo IPOP ao abrigo da candidatura ao Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), aprovada em 2017, e que tem como objetivo reduzir a fatura energética e diminuir as emissões de CO2”, lê-se no comunicado divulgado pela entidade, que adianta que, no conjunto de todas as medidas, será possível reduzir “a sua fatura anual da energia em cerca de 386 mil euros e uma restrição de mais de 1.400 toneladas de gases produtores de efeito de estufa”. 

No âmbito da eficiência enérgica, foram também substituídos os geradores de vapor por caldeiras de água quente e caldeiras de vaporização rápida, que servem as unidades de tratamento de ar afetas ao Bloco Operatório, Unidade de Cuidados Intensivos, Serviço de Esterilização e outros serviços. 

Citado na nota divulgada, o presidente do Conselho de Administração do IPO do Porto, Rui Henrique, indicou que em causa está um investimento total de 5,3 milhões de euros, comparticipados por fundos comunitários em 4,5 milhões de euros. “Foi para o IPOP um grande desafio melhorar o desempenho energético dos seus edifícios e promover a utilização racional dos recursos. É um projeto ainda em curso mas que muito nos orgulha por já termos alcançado os primeiros resultados e pela perseverança de agarrar a oportunidade de financiamento para modernizar o hospital e contribuir ativamente para a utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas”, realçou. 

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De acordo com o IPO do Porto, o plano inclui ainda outras medidas como a implementação de painéis fotovoltaicos (produção de energia elétrica), substituição da iluminação convencional por LED, implementação do sistema de gestão técnica e centralizada e recuperação das fachadas e caixilharia dos edifícios. 

“Até ao final de 2020, mais de 60% do programa” deverá estar concluído, estima o Serviço de Instalações, Equipamentos e Transporte do IPOP.  

Foto:  Pedro Vidinha, IPO do Porto 

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