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Recheio 2024 Institucional

Investimento imobiliário na Baixa e Centro Histórico do Porto aumenta 30%

Investimento imobiliário na Baixa e Centro Histórico do Porto aumenta 30%

As Áreas de Reabilitação Urbana (ARUs) da Baixa e do Centro Histórico do Porto registaram 583 operações de aquisição de imóveis no ano passado, o que representa um total de 197,1 milhões transacionados, o equivalente a uma “recuperação de 30%” quando comparado com o período homólogo de 2020.

O anúncio foi feito pela Confidencial Imobiliário, empresa de dados estatísticos sobre preços de transação no mercado imobiliário, num comunicado onde indica que a Baixa e Centro Histórico do Porto “contribuíram com 48% de todo o investimento imobiliário concretizado no território composto pelas nove ARUs da cidade”.

Os dados revelam que, no ano passado, o conjunto das ARUS da cidade transacionou um total de 408,9 milhões de euros, um valor que supera “em 12% os 366,7 milhões transacionados em 2020”. “Esta evolução positiva é reflexo sobretudo da retoma verificada na Baixa e Centro Histórico, já que nas sete restantes ARUs da cidade do Porto a nota dominante foi de estabilização do investimento imobiliário”, lê-se no comunicado, que indica ainda que as outras sete ARUs contabilizaram 211,8 milhões de euros investidos, ou seja, menos 7,9 milhões do registado há dois anos.

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Segundo a empresa, a retoma do investimento foi acompanhada pela “forte recuperação dos preços na Baixa e Centro Histórico”. Em 2021, os preços de venda da habitação neste território aumentaram 13,7%, quebrando, assim, dois anos consecutivos de descidas, de acordo com o Índice de Preços da Baixa e Centro Histórico do Porto.

“No final de 2020, os preços apresentavam um decréscimo de 4,8%”, observa.

O estudo revela ainda que, com base nos dados do SIR-Reabilitação Urbana, em 2021 o preço médio de venda da habitação na ARU do Centro Histórico atingiu os 4.558 euros por metro quadrado, “liderando em relação a todas as outras ARUS”. Por sua vez, na ARU da Baixa, o preço médio de venda fixou-se em 3.763 euros por metro quadrado.

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