Atualmente, ainda não existe antídoto para esta substância marinha típica de águas quentes, sendo que, a maioria dos casos de intoxicação ocorre por ingestão de espécimes portadores da Tetrodotoxina.
A estudante de doutoramento de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP), Marisa Silva, realizou uma investigação, publicada na última edição da revista Marina Drugs, que alerta para a ocorrência de níveis mensuráveis da neurotoxina tetrodotoxina em algumas classes de moluscos – geralmente as que se encontram protegidas por uma concha – recolhidas em zonas costeiras do norte a sul de Portugal.
Segunda-feira 23 Abril, 2012