As máscaras de proteção aos trabalhadores do estabelecimento prisional de Custóias foram produzidas por 10 costureiras em Vila Nova de Gaia, que a empresa de comércio eletrónico contratou especificamente para o efeito.
Apoiar os profissionais que mais necessitam nesta fase de pandemia e ajudar a economia local. Estes foram os objetivos da ação levada a cabo pela Insania, empresa portuguesa que se dedica ao comércio eletrónico no setor de gadgets, presentes e utilitários originais.
“Estas costureiras estão em casa, desempregadas, uma vez que ficaram sem trabalho porque as lojas fecharam, pelo que estamos também a ajudar muitos dos que estão com maior ou menor dificuldade devido à Covid-19”, explica Sofia Alexandre, da direção do Insania.
De referir que as máscaras são 100% algodão, laváveis na máquina a 60 graus e são reutilizáveis.