O INESC TEC vai participar no projeto BCCT.plan, cujo objetivo é disponibilizar uma ferramenta para o planeamento cirúrgico que permita às equipas clínicas explorar diferentes estratégias de tratamento cirúrgico personalizado.
Este trabalho surge no seguimento do projeto europeu PICTURE, também liderado pelo INESC TEC. No PICTURE, o enfoque estava nos modelos de previsão dos resultados cirúrgicos. Já o BCCT.plan vai debruçar-se mais sobre o planeamento e a criação de ferramentas que permitirão auxiliar o planeamento cirúrgico de forma personalizada, utilizando imagens radiológicas, imagens de superfície e interface homem-máquina.
O grupo de investigadores do INESC TEC vai, assim, criar ferramentas de apoio às equipas clínicas, que poderão comparar a aparência final da mama perante as várias opções cirúrgicas disponíveis.
A ferramenta utiliza uma combinação de modelos 3D realistas da superfície da doente e, associando medidas simples do tumor (tamanho e localização) e a densidade glandular, obtida a partir de exames radiológicos, será possível obter um modelo 3D completo da mama. Para isso será necessário criar uma base de dados contendo exames radiológicos, anotados por profissionais ligados à radiologia, e informação de superfície da mama.
O projeto, em parceria com a Fundação Champalimaud e a ENERMETER, arranca em novembro e tem a duração de três anos. O orçamento é de 290 mil euros, de um total de 780 mil euros financiados pelo Portugal 2020.
Este trabalho surge no seguimento do projeto europeu PICTURE, também liderado pelo INESC TEC. No PICTURE, o enfoque estava nos modelos de previsão dos resultados cirúrgicos. Já o BCCT.plan vai debruçar-se mais sobre o planeamento e a criação de ferramentas que permitirão auxiliar o planeamento cirúrgico de forma personalizada, utilizando imagens radiológicas, imagens de superfície e interface homem-máquina.
O grupo de investigadores do INESC TEC vai, assim, criar ferramentas de apoio às equipas clínicas, que poderão comparar a aparência final da mama perante as várias opções cirúrgicas disponíveis.
A ferramenta utiliza uma combinação de modelos 3D realistas da superfície da doente e, associando medidas simples do tumor (tamanho e localização) e a densidade glandular, obtida a partir de exames radiológicos, será possível obter um modelo 3D completo da mama. Para isso será necessário criar uma base de dados contendo exames radiológicos, anotados por profissionais ligados à radiologia, e informação de superfície da mama.
O projeto, em parceria com a Fundação Champalimaud e a ENERMETER, arranca em novembro e tem a duração de três anos. O orçamento é de 290 mil euros, de um total de 780 mil euros financiados pelo Portugal 2020.
(Eunice Oliveira – INESC TEC){jcomments on}