O IndieLisboa é um festival internacional de cinema independente que visa promover o cinema português no mundo, incentivar a criação de autor e aproximar o universo do cinema contemporâneo a um maior número de pessoas.
Desde 2004 que o Indie apresenta em Lisboa, durante 11 dias, filmes portugueses e estrangeiros que não integram, por norma, os circuitos comerciais de distribuição, para além de promover outras atividades paralelas como debates, seminários, conversas, encontros, festas e concertos, que envolvem vários convidados profissionais do cinema.
A 12.ª edição na capital já terminou, mas nos dias 14, 15 e 16 de maio, o Porto vai receber, pela primeira vez, o festival, numa iniciativa da milímetro, uma associação que “luta” para manter vivo o cinema na Invicta, através da exibição de filmes no Cinema Passos Manuel.
De todas as obras que integraram a última edição do IndieLisboa, a milímetro selecionou três curtas e três longas metragens para apresentar no Porto, tarefa que se revelou nada fácil.
Assim, no dia 14, o Cinema Passos Manuel exibirá “Metropolitan”, de Whit Stillman – nomeado para Melhor Argumento Original nos Óscares de 1991 -, seguindo-se “The Vanity Tables of Douglas Sirk“, de Mark Rappaport. No dia seguinte, sexta-feira, é a vez de “Ming of Harlem: Twenty One Storeys in the Air”, de Phillip Warnell, e “O.T.”, de Markus Scherer.
No sábado, o Festival IndieLisboa despede-se do Porto com “Beyond Clueless”, de Charlie Lyne, e “Kacey Mottet Klein, Naissance d’un acteur, Une petite leçon decinéma“, de Ursula Meier.
As sessões terão sempre início às 22h, no Cinema Passos Manuel, e os bilhetes têm um custo de 3,50 euros.
