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Hospital de São João preparado para responder a casos de Ébola

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Desde março, a unidade hospitalar tem vindo a adquirir material de proteção e a treinar profissionais para as manobras necessárias em caso de doença.

O coordenador da Unidade de Prevenção e Controlo de Infeção do São João, Carlos Alves, defendeu esta sexta-feira que o hospital portuense está preparado para responder a eventuais casos suspeitos ou de doença pelo vírus do Ébola, nomeadamente ao nível do tratamento de suporte que pode ser oferecido a estes pacientes.
Em declarações à Lusa, o infeciologista esclareceu que o facto de a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter decretado, esta sexta-feira, o estado de emergência mundial de saúde pública não obriga a alterações nos procedimentos do HSJ. “O nosso plano estava estabelecido, continua com os mesmos parâmetros para responder a casos suspeitos ou de doença”, frisou. Em marcha desde março, o plano de contingência definido pela instituição levou à aquisição de algum material de proteção e ao treino de profissionais para as manobras necessárias. Carlos Alves referiu ainda que a declaração de estado de emergência mundial de saúde pública significa que quem está no terreno vai dando indicações de que há a probabilidade dos casos de contaminação aumentarem. “Infelizmente não há um medicamento específico para a doença”, acrescentou.
De referir que o vírus do Ébola – que já matou, desde março, 932 pessoas, infetando mais de 1700 – se transmite por contacto direto com o sangue, líquidos ou tecidos de pessoas ou animais infetados.

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