Quinta-feira 16 Maio, 2013
Hospitais públicos podem poupar 518 milhões se aumentarem eficiência
De acordo com o Relatório de Benchmarking daquele organismo do Ministério da Saúde, datado de 13 maio, de uma forma genérica, é possível assumir que, “se todas as instituições se comportarem como a mais eficiente do seu grupo, existe uma margem de poupança na ordem dos 518 milhões de euros”. Depois do estudo, durante o qual a ACSS dividiu os hospitais em cinco grupos, a entidade concluiu que as unidades hospitalares mais eficientes ao nível de custos operacionais por doente padrão foram a de Santa Maria Maior (Barcelos), o Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, o Hospital de Braga, o Centro Hospitalar São João e o IPO do Porto.
Por outro lado, a investigação revelou que as instituições com maior potencial de poupança (estimada) são, em primeiro lugar, o Centro Hospitalar de Lisboa Norte (Hospital de Santa Maria e Pulido Valente), com capacidade para reduzir custos em mais de 69 milhões de euros, seguido do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, que poderia poupar 55,6 milhões de euros, e do de Lisboa Central (S.José, Santa Marta, Capuchos, D.Estefânia, Curry Cabral e Maternidade Alfredo da Costa), com uma poupança estimada de 45,7 milhões de euros.
Por outro lado, a investigação revelou que as instituições com maior potencial de poupança (estimada) são, em primeiro lugar, o Centro Hospitalar de Lisboa Norte (Hospital de Santa Maria e Pulido Valente), com capacidade para reduzir custos em mais de 69 milhões de euros, seguido do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, que poderia poupar 55,6 milhões de euros, e do de Lisboa Central (S.José, Santa Marta, Capuchos, D.Estefânia, Curry Cabral e Maternidade Alfredo da Costa), com uma poupança estimada de 45,7 milhões de euros.
