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Hasta pública vazia para lugares de restauração e divertimento no S. João

Hasta pública vazia para lugares de restauração e divertimento no S. João

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A hasta pública da Porto Lazer para atribuição dos lugares temporários de restauração e divertimentos nas festas de S. João ficou, ontem, vazia.

Em declarações à Lusa, o presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Diversões (APED), Luís Paulo Fernando, explicou que estavam presentes os concorrentes mas que os preços eram muito altos, adiantando que há “erros administrativos” e “lapsos” em todo o processo. “Estamos a tentar chegar a alguns acordos. Está a haver diálogo entre as partes para resolver este problema que a câmara tem nas mãos”, frisou, referindo que as negociações prosseguem esta terça-feira. O responsável manifestou ainda a sua preocupação com a marca S. João, considerando que, sem os divertimentos e a restauração, a situação das festas pode ficar “muito complicada”. “O Governo ainda não fez leis que se adaptassem à nossa atividade nesta questão dos concursos públicos”, lamentou, indicando que este é um dos problemas que pode estar na origem do impasse para as festas de S. João.
À luz do programa do procedimento da hasta pública para “atribuição de títulos de ocupação temporária do espaço público para colocação de estruturas de restauração ou de bebidas com caráter não sedentário e de divertimentos” publicado na página de internet da Porto Lazer, este concurso destina-se à ocupação temporária dos espaços entre 9 e 30 de junho, com exceção dos lugares referentes à Avenida D. Carlos I, cuja ocupação vai do dia 17 a 30 de junho. Largo Amor de Perdição, Largo de António Calem, Avenida de D. Carlos I e Alameda das Fontainhas são os locais pelos quais se distribuem os lugares a atribuir.

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