A CRRC Tangsthan, a Siemens Mobility e a Skoda Transportation apresentaram propostas para fornecer 18 novas composições para o metro do Porto. O concurso tem um valor de referência de 56,1 milhões de euros e inclui também a manutenção dos veículos por um período de cinco anos.
“Os novos veículos do Metro do Porto deverão estar preparados para operar comercialmente nas diversas linhas da rede, cumprindo todas as normas operacionais e de segurança. O caderno de encargos prevê que a sua lotação mínima seja de 240 lugares, dos quais 60 serão obrigatoriamente sentados”, refere a empresa, em comunicado, acrescentando que “as composições têm que ter duas cabines e ser bidirecionais (como as atuais), atingindo uma velocidade máxima igual ou superior a 80 km/hora”.
O concurso público internacional tinha sido lançado em dezembro de 2018 e as propostas dos candidatos vão agora ser apreciadas pelo júri do concurso, sendo três os critérios de avaliação: o preço (que pesa 25%), a valia técnica (40%) e a capacidade, conforto e acessibilidade (35%).
Segundo avança a empresa, os novos veículos deverão começar a ser entregues entre 2021 e 2023, ao ritmo de um por mês.
Com este investimento, a frota do metro do Porto passará a contar com 120 unidades, refere ainda a empresa.
De recordar que este reforço do número de veículos prende-se com o alargamento da rede, que passará a ter uma nova linha – entre S. Bento e a Casa da Música, a Linha Rosa – e prolongará a Linha Amarela a sul, entre Santo Ovídio e Vila d’Este, em Vila Nova de Gaia.
Com este investimento, a frota do metro do Porto passará a contar com 120 unidades, refere ainda a empresa. De recordar que este reforço do número de veículos prende-se com o alargamento da rede, que passará a ter uma nova linha – entre S. Bento e a Casa da Música, a Linha Rosa – e prolongará a Linha Amarela a sul, entre Santo Ovídio e Vila d’Este, em Vila Nova de Gaia.
A Metro do Porto diz ainda que as empreitadas para as novas linhas devem arrancar em breve, sendo que as obras de construção vão decorrer até 2023. Estas novas linhas vão acrescentar 6 quilómetros e sete estações à rede de metro, representando um investimento global na ordem dos 300 milhões de euros.
