
Assim, o projeto “Habitar” pretende colorir os prédios em fase de recuperação com tecidos, contrariando a visão de uma estrutura ‘em obras’, que passará a ser imaginada como uma obra. A primeira ação, agendada para sábado, é acompanhada de uma performance onde serão escutados sons quotidianos, que pretendem alertar e encaminhar transeuntes e pessoas que estão a socializar na praça.