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Guilherme Pinto sublinha que “não estamos em tempo de promessas”

Guilherme Pinto sublinha que “não estamos em tempo de promessas”
O independente referiu que o principal problema que enfrenta é o de explicar às pessoas que para o eleger têm que votar na onda da candidatura e não no habitual símbolo do PS.

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O candidato independente à Câmara de Matosinhos Guilherme Pinto defendeu, esta terça-feira, que este não é o tempo para fazer promessas, sublinhando que, quem o fizer, “é tonto”. No primeiro dia oficial de campanha, o presidente e recandidato à autarquia local visitou vários núcleos habitacionais no seu autocarro, referindo, em declarações à agência Lusa, que “não estamos em tempo de promessas” e que quem as andar a fazer, sobretudo de grandes revoluções, “é tonto”. Emprego, solidariedade e a qualificação urbana são as principais preocupações do independente, que afirmou ainda que o principal problema que enfrenta é o de explicar às pessoas que para o eleger têm que votar na onda da candidatura e não no habitual símbolo do PS.
“Eu tenho a certeza que haverá uma margem que se vai enganar. Mas eu quero ter a certeza que não é por falta de explicação que as pessoas não vão saber que votar Guilherme Pinto é votar num independente, é votar na onda, é votar Guilherme”, disse. Interrogado se temia que lhe acontecesse o mesmo que a Narciso Miranda em 2009 – enquanto independente, perdeu as eleições contra Guilherme Pinto, então como candidato pelo PS – o ainda presidente da Câmara rejeitou esta comparação, considerando que “a circunstância é diferente”. “Há 4 anos estava a trabalhar por Matosinhos e o Narciso Miranda meteu-se ao caminho. Agora estou a trabalhar por Matosinhos e o António Parada meteu-se ao caminho. De facto há um paralelismo no comportamento deles. A única diferença é que eu achei que não valia a pena reeditar aquilo que envergonhou toda a gente há cerca de 12 anos”, justificou.

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