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Guilherme Pinto pretende impulsionar o empreendedorismo em Matosinhos

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“Nós defendemos, há cerca de quatro anos, que Matosinhos tem potencial pelo mar, pelo movimento e pela cultura – a marca “M ao quadrado C” (M2C). São recursos marítimos de Matosinhos, entre outros aspetos, que estão a ser trabalhados e vamos continuar esse trabalho com a certeza de que é preciso apostar num clima de confiança e determinação”, sublinhou Guilherme Pinto.

O candidato independente à Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, defendeu esta segunda-feira a necessidade de “apostar num clima de confiança e determinação” para que os jovens e as empresas possam criar “mais economia”. Durante o debate “Empreendedorismo – Agarrar as Oportunidades”, promovido junto ao mercado de Matosinhos pela plataforma “Jovens por Matosinhos”, uma estrutura da candidatura independente de Guilherme Pinto, o atual autarca local enumerou o que tem sido feito no concelho pela Câmara Municipal, defendendo que pretende continuar “essa boa estratégia”.
“Nós defendemos, há cerca de quatro anos, que Matosinhos tem potencial pelo mar, pelo movimento e pela cultura – a marca “M ao quadrado C” (M2C). São recursos marítimos de Matosinhos, entre outros aspetos, que estão a ser trabalhados e vamos continuar esse trabalho com a certeza de que é preciso apostar num clima de confiança e determinação”, sublinhou. O candidato defendeu ainda que a autarquia pode ter uma ação importante em matéria de empreendedorismo, através da cedência de espaços, com “rendas baixas”, que a câmara não está a utilizar para que as empresas comecem ali o seu trabalho, criando, mais tarde, o seu “próprio caminho”.
Guilherme Pinto falou também dos investimentos feitos no concelho, como o da orla costeira, do Terminal de Cruzeiros, do Pólo do Mar da Universidade do Porto, bem como das áreas da restauração e das conservas, sustentando que “é graças à aposta da atual autarquia que Matosinhos tem a taxa de desemprego mais baixa do Norte e a taxa de desemprego jovem mais baixa do país”. “Temos vindo a incentivar as empresas a fixarem-se aqui. Temos 1700 milhões de euros em investimentos nesta área que ocorreram nestes anos. Quinhentos mil dos quais estão em ação agora em obras que ainda darão mais razão a esta estratégia quando essas empreitadas estiverem concluídas”, referiu, realçando obras como o CEIIA (uma unidade de engenharia aeronáutica), as plataformas logísticas (estruturas ligadas à Administração dos Portos de Douro e Leixões), a Ramirez (fábrica de conservas), a UNICER (cervejeira localizada em Leça do Balio) e a Porto Business School que está a deslocar-se do Porto para a freguesia matosinhense da Senhora da Hora.

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