Questionado a propósito do repto lançado por Carlos Abreu Amorim, da coligação PSD/CDS-PP, que desafiou Eduardo Vítor Rodrigues (PS) e Guilherme Aguiar a revelarem que existe um acordo entre ambos, o candidato independente disse tratar-se de um “desafio de irresponsabilidade” de “pessoas que já não têm mais nada para os gaienses, nem uma proposta nem uma mensagem”. “Infelizmente, a tática que essa candidatura está a utilizar é da destruição, mas essa não é a tática que nós queremos. Não é destruir as pessoas que querem trabalhar com Gaia. Eu estou convicto, com toda a humildade, de que vou ser eleito presidente da Câmara de Gaia”, salientou Guilherme Aguiar.
O independente afirmou ainda que, depois do ato eleitoral, poderá fazer “alianças” e estabelecer “pontos de diálogo” com “todos os vereadores que tiverem os mesmos objetivos”. “Estudei muito bem os programas que foram apresentados por quase todas as candidaturas porque houve exatamente uma candidatura que não apresentou programa. E considero que há propostas muito positivas”, apontou.
Na corrida autárquica a Gaia entram também Eduardo Vítor Rodrigues (PS), Carlos Abreu Amorim (PSD/CDS-PP), Jorge Sarabando (CDU), Eduardo Pereira (BE), Manuel Vieira Machado (independente), Cristiana Máximo (PCTP/MRPP) e Manuel Almeida (PTP).
