afetando as visitas dos reclusos e o transporte para os tribunais. Ao longo do período de greve, será apenas assegurada a abertura das celas para alimentação, assistência médica, medicamentos e assistência religiosa. Só os presos cuja liberdade pode estar eminente é que serão transportados para os tribunais.
A paralisação de 12 dias surge após dois períodos de greve, que registaram adesões acima dos 90 por cento, e de uma vigília, realizada na semana passada, em frente ao Ministério da Justiça. O SNCG defende que o estatuto profissional já devia estar concluído em março, salientando que Ministério das Finanças quer agora iniciar um novo processo de negociações e ignorar as conversações mantidas com o Ministério da Justiça há mais de um ano.
