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Griffons recorda David Bowie

Griffons recorda David Bowie
Passou um ano e tudo o que ficou foi a saudade e a obra infinita de um dos melhores artistas de sempre: David Bowie. Palavras para quê? No Griffons não há uma noite em que as músicas deste icónico artista fiquem na prateleira. Por essa mesma razão, dia 14 de janeiro, sábado, a noite será dedicada ao “camaleão do rock”.

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Neste tributo ao David Bowie pretende-se passar grande parte dos temas realizados entre 1966 a 2016 num ambiente repleto de fãs do artista que se despediu de forma emocionante do público. Sim, falamos do álbum “Blackstar”, que não é nada mais que “um tratado de como manter-se desafiante sem prescindir da universalidade”, explicava o jornalista Vitor Belanciano do Público, na altura do lançamento do registo. Sim, já passou praticamente um ano.

“Ousado, inquietante, denso, corajoso e alienígena, com músicos de jazz a recriarem formas disformes com algum rock lá dentro. É assim o surpreendente 25.º álbum de David Bowie”, resumia o crítico do Público.
Bowie atravessou (e atravessa) gerações. Ponto. Desde finais de anos 60, com o hoje hino “Space Oddity”, o verdadeiro e eterno “ground control to major Tom”, até 2016, o músico brindou os fãs com autênticas obras de arte, em que a música se cruzava com a literatura (Orwell em “Diamond Dogs”), moda (álbum “Pin Ups”) ou o cinema (tantos papéis, mas talvez o mais emblemático seja o “Thin Wite Duke”).
Fica a música, a “rodar” dia 14 de janeiro no Griffons.
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