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Greve dos enfermeiros no distrito do Porto ronda os 80 %

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Os profissionais de saúde exigem as “35 horas semanais”, uma revisão da grelha salarial, o reposicionamento dos “cerca de dez mil colegas que estão em contrato individual de trabalho” e um suplemento remuneratório para enfermeiros especialistas.

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses anunciou esta quinta-feira que, no turno da noite, a greve na região norte registou, nos hospitais do distrito do Porto, uma adesão de 74,5%, número que aumentou para os 79% no turno da manhã. Na unidade hospitalar de Guimarães, rondou os 82%.
De acordo com o dirigente do sindicato, José Carlos Martins, “em bom rigor, quase só não faz greve quem não consegue dispensar um dia de salário”. “Não encontramos um enfermeiro satisfeito com as atuais condições de trabalho”, garantiu. Os profissionais exigem “as 35 horas semanais”, uma revisão da grelha salarial, o reposicionamento dos “cerca de dez mil colegas que estão em contrato individual de trabalho” e um suplemento remuneratório para enfermeiros especialistas. Além disso, segundo José Carlos Martins, é preciso contratar mais enfermeiros, já que, entre 2014 e junho de 2015, “2495 enfermeiros abandonaram as instituições” onde trabalhavam.

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