O diretor do Grande Prémio de Portugal em motonáutica, Luís Ribeiro, considerou que a prova que decorreu no rio Douro foi “um sucesso”, apesar do acidente provocado “pelas condições difíceis” em que se tornou a água.
“Foi ótima, um sucesso. Tinha preocupações normais a pressão de ser realizada no meu país”, disse o comissário da F1H20 para quem a principal corrida do programa foi “emocionante”, com os “barcos a trocarem de posição, com um acidente, ainda que sem provocar lesões no piloto”.
“Decorrente disso, a bandeira amarela foi curta e foi possível acabar a corrida”, salientou Luís Ribeiro, que espera “poder voltar cá para o ano”, realçando ainda a “boa opinião com que os pilotos ficaram”.
Para o responsável, o circuito nas águas do Douro é “um percurso muito técnico e engraçado para se conduzir”, sendo que “a posição em que as boias foram distribuídas fez com que não fosse muito usual”, obrigando a que “fosse feita uma ligeira curva”, sem, contudo, “comprometer a distância de segurança para as margens”.
“A sorte também faz parte e o vento ajudou”, congratulou-se Luís Ribeiro, que reconheceu que as condições da água “se foram deteriorando”, explicando que as corridas “só podem acontecer com a maré alta” e, com o decorrer da corrida e com os depósitos dos barcos a ficarem cada vez mais leves, “deu-se o acidente”.
Os barcos, embora mais leves, mantêm a velocidade, “acabando mais expostos a essa deterioração da água por força do avanço da maré”, concluiu Luís Ribeiro.
Segundo a Câmara Municipal do Porto, o evento foi presenciado por mais de 200 mil espetadores, um número que, de acordo com a estimativa do promotor internacional do Campeonato do Mundo, estabelece um novo recorde, tornando esta edição do Grande Prémio de Portugal na corrida em que se registou a maior afluência de público desde sempre.
Michael Szymura (Atlantic Team), em F4, e Phillipe Chiappe (China CTIC Team), em F1, foram os vencedores da competição que decorreu nas águas do rio Douro.
Para o responsável, o circuito nas águas do Douro é “um percurso muito técnico e engraçado para se conduzir”, sendo que “a posição em que as boias foram distribuídas fez com que não fosse muito usual”, obrigando a que “fosse feita uma ligeira curva”, sem, contudo, “comprometer a distância de segurança para as margens”.
“A sorte também faz parte e o vento ajudou”, congratulou-se Luís Ribeiro, que reconheceu que as condições da água “se foram deteriorando”, explicando que as corridas “só podem acontecer com a maré alta” e, com o decorrer da corrida e com os depósitos dos barcos a ficarem cada vez mais leves, “deu-se o acidente”.
Os barcos, embora mais leves, mantêm a velocidade, “acabando mais expostos a essa deterioração da água por força do avanço da maré”, concluiu Luís Ribeiro.
Segundo a Câmara Municipal do Porto, o evento foi presenciado por mais de 200 mil espetadores, um número que, de acordo com a estimativa do promotor internacional do Campeonato do Mundo, estabelece um novo recorde, tornando esta edição do Grande Prémio de Portugal na corrida em que se registou a maior afluência de público desde sempre.
Michael Szymura (Atlantic Team), em F4, e Phillipe Chiappe (China CTIC Team), em F1, foram os vencedores da competição que decorreu nas águas do rio Douro.
Integrado no programa oficial do Grande Prémio de Portugal em Motonáutica, na sexta-feira teve lugar nos Jardins do Palácio de Cristal um concerto dos Natiruts, destinado a assinalar os dez anos de carreira da banda brasileira de reggae pop no nosso país. A abertura do espetáculo esteve a cargo de Diana Martinez & The Crib.
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Fotos: Sérgio Magalhães
