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Governo vai aumentar número de refeições servidas nas cantinas sociais

Governo vai aumentar número de refeições servidas nas cantinas sociais

“Constatámos que o limite de 65 refeições é pouco, já decidimos aumentar para 100 o número de refeições servidas e não será por instituição, será por unidade ou pólo da instituição”, revelou, em Coimbra, na abertura do seminário nacional de avaliação do Programa Rede Social. Além disso, o Governo quer ainda aumentar o número de cantinas sociais, permitindo que as mesmas existam em unidades ou pólos de uma mesma instituição, cada qual servindo até um máximo de 100 refeições. “Se for uma instituição com dois pólos que estejam geograficamente situados de forma a responderem a populações diferentes, ou próximos, mas que respondam a necessidades mais prementes em termos populacionais, terão essa capacidade”, declarou aos jornalistas.
O secretário de Estado explicou ainda no seu discurso, proferido perante cerca de 400 autarcas e técnicos municipais de ação social e de instituições de solidariedade social, que o Governo pretende que o trabalho seja feito de forma “discreta”. “Não queremos uma lista nacional de pessoas com carências alimentares”, garantiu.

Governo vai aumentar número de refeições servidas nas cantinas sociais

 

O Ministério da Solidariedade e da Segurança Social vai aumentar para 100 o número de refeições servidas nas cantinas sociais, permitindo ainda que uma mesma instituição possa ter mais do que uma cantina.

 

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O secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social, Marco António Costa, afirmou esta terça-feira que o Governo pretende aumentar de 65 para 100 o volume de refeições diárias servidas em cantinas sociais.

“Constatámos que o limite de 65 refeições é pouco, já decidimos aumentar para 100 o número de refeições servidas e não será por instituição, será por unidade ou pólo da instituição”, revelou, em Coimbra, na abertura do seminário nacional de avaliação do Programa Rede Social. Além disso, o Governo quer ainda aumentar o número de cantinas sociais, permitindo que as mesmas existam em unidades ou pólos de uma mesma instituição, cada qual servindo até um máximo de 100 refeições. “Se for uma instituição com dois pólos que estejam geograficamente situados de forma a responderem a populações diferentes, ou próximos, mas que respondam a necessidades mais prementes em termos populacionais, terão essa capacidade”, declarou aos jornalistas.

O secretário de Estado explicou ainda no seu discurso, proferido perante cerca de 400 autarcas e técnicos municipais de ação social e de instituições de solidariedade social, que o Governo pretende que o trabalho seja feito de forma “discreta”. “Não queremos uma lista nacional de pessoas com carências alimentares”, garantiu.

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