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Governo não vai introduzir novas portagens na A3 e na A4

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“Este Governo não põe no Orçamento do Estado de 2016 qualquer introdução de portagens na A3 e na A4”, garantiu esta quarta-feira, no Parlamento, o ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques.

Depois de ter sido questionado sobre a possibilidade de virem a ser introduzidas portagens no troço da A3 entre Águas Santas e a Maia e no troço da A4 entre Águas Santas e Ermesinde, Pedro Marques realçou que “foi uma opção política a não introdução de portagens nestas autoestradas” da região norte.
O governante adiantou ainda que o Governo não pretende abolir portagens em nenhuma autoestrada, mas está a estudar como favorecer a mobilidade no interior, o que “poderá passar por um regime de descontos nas portagens no interior”.
“Não está em cima da mesa a abolição simples de portagem em nenhuma autoestrada, mas estamos a estudar formas de favorecer a mobilidade nessas autoestradas”, declarou o ministro.
De recordar que, em dezembro, o PCP e o Bloco de Esquerda (BE) entregaram no parlamento propostas para acabar com as portagens nas antigas SCUT (vias sem custos para o utilizador).
De acordo com o Jornal de Notícias, a introdução de portagens, em 2016, no troço da A3 entre Águas Santas e a Maia e no troço da A4 entre Águas Santas e Ermesinde estava prevista no Plano de Atividades e Orçamento da empresa Infraestruturas de Portugal (IP), antiga Estradas de Portugal. A medida teria “sido acertada entre o Conselho de Administração da IP e o anterior Governo”, sendo que a cobrança de portagens nos dois troços deveria “render cerca de 15 milhões de euros por ano aos cofres” da empresa.

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