
O ministro declarou que sabe “a prioridade que a Área Metropolitana do Porto dá à questão da mobilidade”, dizendo que “deve ser garantida uma articulação coerente dos poucos recursos que ficaram disponíveis para uma prioridade da região Norte em matéria de mobilidade urbana”, designadamente “do Metro do Porto”.
“Do nosso ponto de vista, foi insuficiente a prioridade política na negociação relativamente a esses investimentos neste ciclo de programação e, portanto, redundou num conjunto muito limitado de recursos disponíveis para o recurso dessa mobilidade urbana a norte”, afirmou Pedro Marques.
“Mas estaremos [Governo] a trabalhar em cima desse constrangimento, para procurar desbloquear o melhor possível essa prioridade”, frisou o ministro.