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Governo enfrenta hoje quarta greve geral

Governo enfrenta hoje quarta greve geral
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Para além das deslocações previstas pelos líderes das duas centrais sindicais, Arménio Carlos e Carlos Silva, junto de piquetes de greve em diversas empresas no distrito de Lisboa, a UGT promove, pelas 15:30, uma concentração de dirigentes e ativistas sindicais junto ao Ministério das Finanças, em Lisboa. Por sua vez, a CGTP, para além de várias concentrações nas principais capitais de distrito, promove um desfile que parte do Rossio, pelas 14:30, até São Bento, em Lisboa. A Plataforma 15 de Outubro também se vai associar aos protestos, tendo agendado uma manifestação entre o Rossio e São Bento para “derrubar o Governo e expulsar a ‘troika’ de Portugal”.
O setor dos transportes é um dos mais afetados neste dia de greve geral. A CP, Metro de Lisboa, Transtejo e Soflusa alertaram para a inexistência de serviços mínimos, avisando os utentes de que seria difícil chegar ao trabalho através destas redes de transportes. No Porto, a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) e a Metro do Porto anunciaram que apenas os serviços mínimos serão assegurados. Também a ANA – Aeroportos de Portugal emitiu um comunicado a informar todos os passageiros de que “o tráfego aéreo poderá ser afetado em virtude da greve geral convocada para dia 27 de junho” e recomenda a confirmação dos voos junto das companhias aéreas.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, acredita que os cidadãos vão aderir à greve de forma muito significativa, aspeto que representará “uma grande derrota para o Governo”. Para Carlos Silva, secretário-geral da UGT, a greve geral é um “grito de insubmissão” perante as políticas de austeridade impostas, numa altura de “tolerância zero” para com o Governo.
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