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Gondomar quer poupar 130 mil por ano em aluguer de edifícios

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A Câmara de Gondomar estima poupar cerca de 130 mil euros anuais depois de transferir vários serviços do município que atualmente ocupam espaços privados.

“Trata-se de edifícios em que a câmara era ou ainda é inquilina. Portanto, são rendas que se pagam a privados ou a entidades de pessoas coletivas por espaços que nós consideramos que podemos ocupar noutro local, descentralizando também os serviços”, explicou à Lusa o vereador Carlos Brás. Em causa estão cinco a seis edifícios localizados sobretudo nas freguesias de S. Cosme e de Rio Tinto, concelho de Gondomar. Com a abertura do Parque Tecnológico e de Negócios de Ourivesaria, a Polícia Municipal e Proteção Civil, bem como o serviço de Desenvolvimento Económico e Empreendedorismo, passam para esse espaço, libertando a autarquia do pagamento da renda atual no edifício que ocupam. Carlos Brás adiantou que “também está a ser libertado espaço da própria câmara para acolher serviços”, destacando que esta “reorganização” e “descentralização” será benéfica para a autarquia dado o contexto “difícil” atual.
“O somatório dos consumos gastos nestes espaços, incluindo as rendas, representa uma poupança de 130 mil euros anuais. Tendo em conta os constrangimentos orçamentais impostos pela diminuição de transferências do Estado, tendo em conta também a diminuição de receita por uma opção política nossa de baixar o IMI [Imposto Municipal sobre Imóveis], e tendo em conta os processos judiciais que nos têm sido apresentados, o rigor orçamental e financeiro é cada vez mais importante. Temos de cortar onde há gordura”, acrescentou o vereador.

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