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GNR no Coliseu

GNR no Coliseu
GNR abrem no Coliseu novo álbum “Caixa Negra”

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Os GNR sobem ao palco do Coliseu do Porto na próxima sexta-feira, dia 23 de outubro, para apresentar ao público o seu 12º álbum de originais, intitulado “Caixa Negra”.
Num espetáculo que a banda quer que seja marcado pelo fator surpresa, os fãs do grupo de Rui Reininho vão poder ouvir novos temas como “Cadeira Elétrica”, primeiro single deste mais recente trabalho, “Não há guerra” ou “Caixa Negra”, tema que dá nome ao álbum.

O novo disco dos GNR, apresentado no passado mês de março, tem vindo a ser aclamado pela crítica.
No entanto, e para além dos temas do novo disco, o reportório que marca já os 34 anos de carreira da banda portuguesa de rock não será esquecido. Êxitos como “Dunas”, “Efectivamente” ou “Pronúncia Do Norte”, músicas que marcaram várias gerações de portugueses, não vão ficar fora do concerto.
gnr_out2O guitarrista do grupo de rock, Tóli César Machado, garante que no Coliseu serão interpretados os temas mais conhecidos pelo público, com arranjos diferentes, e também vários temas que já não são tocados há mais de vinte anos.
“Tentamos sempre surpreender o público o que, mais uma vez, vamos fazer no Coliseu”, diz-nos o músico para quem tocar no Porto comporta sempre uma carga emocional e uma responsabilidade muito grande.
“As pessoas estão sempre à espera de mais alguma coisa”, salienta.
Do novo álbum “Caixa Negra”, o músico desvenda que no espetáculo, que marca o regresso a casa, vão ser apresentados temas que ainda não foram tocados ao vivo na digressão que já passou por várias cidades do país, como Braga ou São João da Madeira.
“’Caixa Negra’ é talvez o disco mais elogiado e aceite pela crítica nos últimos quinze anos”, salienta Tóli Machado, para quem neste álbum de originais houve a tentativa de “ir aos inícios do que é o som dos GNR, sem muitos efeitos e convidados, apenas os três membros da banda”.
Para o futuro, os GNR pretendem continuar com a quantidade de trabalho que têm tido ao longo deste ano e, talvez, começar a pensar num novo disco, “num prazo de ano e meio a dois anos, claro”, remata o guitarrista.

Texto: Raquel Bastos
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