Segunda-feira 12 Março, 2012
Gaiahotel em risco de fechar
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Industria de Hotelaria do Norte, Francisco Figueiredo, sublinhou que o administrador de insolvência comunicou que é impossível manter o hotel de portas abertas, porque “não há dinheiro para pagar dividas referentes a água, gás e eletricidade”. “O administrador informou-nos que não tinha outra alternativa, até porque não tem ninguém para gerir o hotel até à assembleia de credores. Ele foi muito firme”, frisou. O sindicalista adiantou ainda ter tido conhecimento de que “o diretor do hotel está a cancelar todas as reservas programadas”. De acordo com Francisco Figueiredo, o sindicato discorda da decisão, considerando que fechar o hotel “é um erro”.
“Entendemos que se deve manter aberto até à assembleia de credores, que está marcada para abril. Os credores também não ganham nada com isso”, sustentou. O sindicato encontra-se hoje reunido com os trabalhadores, para “analisar a situação e decidir as medidas a tomar”. Francisco Figueiredo acrescentou ainda que foi solicitado ao administrador de insolvência que se reunisse com os trabalhadores. A unidade hoteleira começou a ter problemas financeiros “há alguns anos, mas estes agravaram-se com o falecimento, há alguns meses, do sócio-gerente da firma”. “O hotel tem dívidas acumuladas, mas entendemos que tem futuro, porque há empresas interessadas na sua recuperação”, concluiu. O encerramento do hotel põe em causa 33 postos de trabalho, sendo que os trabalhadores têm salários em atraso desde novembro.
“Entendemos que se deve manter aberto até à assembleia de credores, que está marcada para abril. Os credores também não ganham nada com isso”, sustentou. O sindicato encontra-se hoje reunido com os trabalhadores, para “analisar a situação e decidir as medidas a tomar”. Francisco Figueiredo acrescentou ainda que foi solicitado ao administrador de insolvência que se reunisse com os trabalhadores. A unidade hoteleira começou a ter problemas financeiros “há alguns anos, mas estes agravaram-se com o falecimento, há alguns meses, do sócio-gerente da firma”. “O hotel tem dívidas acumuladas, mas entendemos que tem futuro, porque há empresas interessadas na sua recuperação”, concluiu. O encerramento do hotel põe em causa 33 postos de trabalho, sendo que os trabalhadores têm salários em atraso desde novembro.