O Gaia World Music está de regresso ao Espaço Zé da Micha, no Cais de Gaia, nos dias 2 e 3 de setembro. Vila Nova de Gaia volta a ser palco das músicas do mundo com uma proposta que junta sons de influência africana e europeia. A entrada é gratuita, sendo que é necessário fazer o levantamento de pulseira.
De acordo com a nota de imprensa, durante o festival estará aberta ao público a exposição Instrumentos Tradicionais da Terra de Miranda, de Galandum Galundaina. Tratam-se “de instrumentos que foram recolhidos e/ou construídos pelos membros do grupo de música tradicional mirandesa” e que são expostos “como forma de divulgar este importante património”, lê-se.
Para o curador do festival, Paulo Preto, este “é um evento que se tem vindo a afirmar cada vez mais como um espaço multicultural que reflete a grande variedade de estilos, instrumentos e linguagens que se cruzam sob este chapéu da World Music”.
A exposição de instrumentos tradicionais que decorre em paralelo no Espaço Corpus Christi é um “complemento muito importante a este festival porque aproxima o público da grande diversidade e riqueza que o mundo dos instrumentos tradicionais transmite enquanto reflexo de uma cultura popular, cada vez mais presente e com grande vitalidade”, acrescentou.
Os franceses Morvan Massif Trio são os responsáveis por abrir o festival, no dia 2, às 18h30. A primeira noite do festival conta também com os mirandeses Galandum Galundaina, seguindo-se uma viagem musical pelo continente africano à boleia dos sons de Celeste Mariposa.
Os asturianos Felpeyu vão abrir o segundo dia do festival, pelas 18h30, mas a noite conta, ainda, com a voz de Ana Laíns, num concerto onde a portugalidade abre caminho à fusão afro de Sanké, que encerra o Gaia World Music.
A nota destaca também que durante o festival irá funcionar uma Kids Fun Zone com insufláveis e ateliers de pintura, escultura, colagem e reciclagem alusivos aos instrumentos do mundo.
