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Gaia quer pôr fim às “extravagâncias injustificadas” para equilibrar as contas

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No discurso de balanço dos primeiros cem dias do seu mandato, Eduardo Vítor Rodrigues defendeu que Vila Nova de Gaia precisa de “um modelo cada vez mais rigoroso na gestão das coisas públicas, um rigor assente em critérios objetivos e na total transparência”.

Eduardo Vítor Rodrigues defendeu esta terça-feira que o município de Vila Nova de Gaia precisa de “equilibrar as contas, não à custa das coisas essenciais, mas à custa de extravagâncias injustificadas”. Na abertura de um ciclo de conferências relacionado com os “40 anos de abril”, inaugurado pelo constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos, o presidente da autarquia gaiense aproveitou para fazer um balanço dos primeiros cem dias do seu mandato, que descreveu como “um pouco dicotómicos”. De acordo com o presidente, eleito pelo PS, a sua ação foi orientada sobretudo pela “necessidade de cumprir a palavra”, defendendo tratar-se de uma circunstância fundamental “para a confiança e para a esperança, que tanta falta fazem em democracia”. Assim sendo, recordou algumas das medidas dinamizadas logo no arranque do mandato. “Baixámos o IMI, a derrama e a taxa de resíduos sólidos na fatura da água. Reforçámos o programa metropolitano de emergência social e direcionámos energias para a comparticipação em equipamentos sociais”, enumerou.
Em jeito de balanço, Eduardo Vítor Rodrigues mencionou também as “grandes dificuldades, desde logo financeiras e judiciais”, com que se deparou. “O município tem um quadro financeiro difícil e exigente. Precisamos de um modelo cada vez mais rigoroso na gestão das coisas públicas, um rigor assente em critérios objetivos e na total transparência”, defendeu.

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