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Gaia quer criar sete áreas de reabilitação na cidade

Gaia quer criar sete áreas de reabilitação na cidade
As sete Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) que a Câmara de Gaia quer criar estendem-se por todo o concelho, desde o centro da cidade e Encostas do Douro às zonas industriais de Rainha, Rechousa e Feiteira.

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De acordo com a proposta levada segunda-feira a reunião de câmara, Cidade de Gaia, Encostas do Douro, Zona Central dos Carvalhos, Aguda-Granja, Zona Industrial da Feiteira, Zona Industrial da Rechousa e Zona Industrial da Rainha são as sete ARU que a autarquia quer delimitar e tornar áreas de atuação prioritária.
A Estratégia da Regeneração Urbana de Vila Nova de Gaia visa otimizar recursos, compactar a cidade, racionalizar o uso das infraestruturas, promover a coesão social, equilibrar a distribuição territorial do investimento, fomentar a sustentabilidade dos núcleos urbanos periféricos e promover o emprego através da qualificação dos territórios.
Na ARU Cidade de Gaia (que exclui o centro histórico e junta núcleos urbanos em Afurada, Coimbrões e Devesas e núcleos rurais em Canidelo, Madalena, Mafamude e Vilar do Andorinho), os objetivos estratégicos passam por “refundar o centro da cidade”, potenciar o turismo, “mitigar o impacto dos eixos viários” e promover a competitividade.
A reativação dos elevadores da ponte da Arrábida, a instalação de escadas rolantes do jardim do Morro à ribeira de Gaia e de um elevador “que permita o acesso à Serra do Pilar desde o canal do metro junto ao tabuleiro superior da Ponte Luís I”, são algumas das propostas incluídas na estratégia de reabilitação da Cidade de Gaia.
A ARU das Encostas do Douro – espaço de “elevado valor paisagístico e cénico, dada a sua localização no centro geográfico da Área Metropolitana do Porto” – pretende “promover a singularidade desta unidade espacial na sua relação com o rio”, “potenciar novas utilizações” do património local, promover o turismo, “conter o povoamento difuso”, melhorar as acessibilidades e valorizar o património industrial de Crestuma/Lever.
A estratégia da autarquia para a ARU Zona Central dos Carvalhos tem como principais objetivos melhorar a mobilidade pedonal na EN 1 e requalificar espaços como a Feira dos Carvalhos, Monte Murado e Largo do Moeiro.
Na frente marítima, a autarquia quer delimitar a zona Aguda-Granja para salvaguardar e valorizar os seus bairros piscatórios e balneares, assim como requalificar o núcleo piscatório da Aguda.
Feiteira, Rechousa e Rainha são as áreas de reabilitação urbana em zonas industriais do concelho e o que se pretende é reforçar as plataformas logísticas, melhorar acessos, promover a reconversão urbanística e ambiental das áreas industriais abandonadas e diminuir o impacto do trânsito de pesados.
A proposta será debatida na reunião de câmara de segunda-feira, seguindo depois para a Assembleia Municipal para aprovação.

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