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Gaia investiu 600 mil euros na recuperação de 12 escolas primárias

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Desde julho, a Câmara de Gaia investiu cerca de 600 mil euros na recuperação de 12 escolas primárias e estima, no próximo ano letivo, destinar um milhão de euros num programa de reabilitação escolar.

Durante a inauguração da obra de reabilitação de uma escola básica em Crestuma, o presidente da Câmara de Gaia divulgou ter afetado “cerca de 600 mil euros à reabilitação de um conjunto de escolas que têm uma importância grande nas respetivas freguesias [e] que estavam com processos de degradação muito fortes”.
Eduardo Vítor Rodrigues afirmou que a autarquia pretende “naturalmente, construir coisas novas”, mas tal não pode ser feito pois “existe uma necessidade premente de proceder à manutenção do edificado existente”.
“A própria demografia hoje mostra que não há muitas razões para construir novas escolas, às vezes parecem mais obras de arte do que escolas, quando depois temos muitas delas em processos de degradação como aqui acontecia”, sustentou.
A intervenção na Escola Básica Urbano dos Santos Moura em Crestuma teve um custo de quase 180 mil euros. Para além desta, a câmara levou a cabo, desde o mês de julho, obras de requalificação em outras 11 escolas de todo o concelho.
Quanto às escolas com coberturas em amianto, o Vítor Rodrigues disse que o problema está a ser resolvido “a cada intervenção feita”, e que aguarda pela candidatura ao novo Quadro Comunitário de Apoio (QCA) 2014-2020, “que vai financiar a intervenção global”.
Para o próximo ano letivo a autarquia pretende criar um programa de reabilitação de escolas que será dotado “com uma verba que nunca será inferior a um milhão de euros”.
Para 2014/2015 o orçamento da Câmara de Gaia para a educação é de nove milhões de euros, três milhões dos quais para o programa Gai@prende+, 3,6 milhões para refeições escolares, 850 mil euros para livros, 500 mil para transportes escolares, 400 mil para quadros interativos e ‘software’, 250 mil para fruta escolar, 150 mil para apoio aos estudantes, 150 mil para atividades e visitas de estudo e 100 mil para materiais pedagógicos.
Aos nove milhões acrescem 1,5 milhões de euros de apoio do ministério de Educação e 900 mil euros de comparticipações dos encarregados de educação, num financiamento total de 11,4 milhões de euros.

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