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Gaia: deputados reiteram que autarquia não pode gerir ponte do Infante

Gaia: deputados reiteram que autarquia não pode gerir ponte do Infante
Eduardo Vítor Rodrigues sublinha que a gestão e conservação da ponte teria um custo para a autarquia de “cerca de 300 mil euros por ano e acima de um milhão de euros de três em três anos”.

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Os deputados da Assembleia Municipal de Gaia reiteraram a ideia de que a autarquia “não tem vocação” técnica nem possibilidades financeiras de assegurar a gestão e conservação da ponte do Infante, contestando a decisão do Governo. Segundo defendeu o presidente da autarquia local, Eduardo Vítor Rodrigues, a gestão e conservação da ponte teria um custo para a autarquia de “cerca de 300 mil euros por ano e acima de um milhão de euros de três em três anos”. O tema foi discutido esta segunda-feira, em sessão de Assembleia Municipal, na sequência da deliberação feita pela câmara, a 7 de abril, de “impugnar judicialmente a decisão do Governo de atribuir aos Municípios de Gaia e do Porto a responsabilidade de gestão e conservação da ponte do Infante”.

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